"Foda-me por favor" Recosto-me na cama e arde-me o corpo de desejo. A tua entrega não me deixa dormir. A tua boca procura a minha e as línguas lambem-se com sofreguidão. Nada nem ninguém nos separará esta noite. Beijo-te os olhos, onde já correram lágrimas quando estiveste só. Agora, enroscada em mim, roçando a tua perna no meu sexo cada vez mais incontrolado nada te entristece, és a minha menina e já não queres ser menina. Mordes-me o pescoço mas puxo-te o cabelo para te morder o lóbulo da orelha. Se descesse a mão, até ao teu sexo, já sabia como te ia encontrar mas retardo o gesto, quero fazer-te gemer de vontade. Quero ouvir-te pedir numa súplica que te toque ou que te autorize a tocares-te. Feliz aniversário Senhor F Não cadela, primeiro eu. O meu caralho primeiro. Serve-me. Sem te soltar os cabelos obrigo-te a lamber-me o peito e devagar, como uma cadela com cio levo-te a boca a tocar-me o caralho bem duro. Só um breve toque cadela! Subo-te a cabeça e ...
Quando no futuro se falar em D. Juan vai-se falar em Albert Camus. Principalmente pela vida que viveu mas também pelo capítulo que dedica ao Burlador de Sevilha em O mito de Sísifo . Camus não é um sedutor qualquer, ele é o que é perdoado facilmente pelas suas conquistas: o grande sedutor. As mulheres perdoam aos grandes sedutores e apenas se sentem usadas pelos medíocres. Para quem não gosta de sedutores deixo o link do artigo do Guardian, aqui . Acho-o mal escrito e cheio de incorreções mas vai acalmar os corações das senhoras e senhores que acham que o amor é lindo se for um homem e uma mulher, somente. Fica de seguida uma recente entrevista da filha, Catherine Camus, a um jornal catalão, Las mujeres de Camus e um texto sobre a biografia de Oliver Todd, “Camus and his Women”. As mulheres de Camus texto original de Héctor Aguilar Camín "Nos últimos dias de Dezembro de 1959 o escritor Albert Camus, que havia ganho o prémio Nobel dois anos antes, escreve...
Pergunta: - E se no Mundo, para aplacarmos a fome, apenas houvesse pirão de peixe, o que seria um sábio ? Resposta: - Simples, o sábio iria "conhecer o Pirão, querer o Pirão, amar o Pirão, contentar-se com ele, nunca recriminar contra ele, desejá-lo tal como é, e, consequência destas práticas teóricas e existenciais, desfrutar do Pirão, encontrar-se [com ele] como peixe na água, sem jamais se questionar das suas relações com o pirão, eis por palavras toda a sabedoria" num Mundo só com pirão de peixe. Pergunta: - E se no Mundo apenas houvesse pirão de peixe, o que fariam as pessoas vulgares? Resposta: - Simples, o que fazemos [eu incluído!] de costume, sofrer e ser infelizes porque desconheceríamos o Pirão, não quereríamos o Pirão, não gostaríamos de Pirão, não nos contentaríamos com ele, imaginaríamos as mais diversas iguarias neste e no outro Mundo, recriminaríamos contra ele, desejaríamos outro pirão, e, consequência destas práticas teóricas e existenciais...
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