Os dias

Um velho fazendeiro tinha um galo igualmente velho, o galo Vilela, que já não dava conta do recado. Com pena do Vilela, o fazendeiro em vez de fazer canja com ele decidiu ir ao mercado e trazer um galeiró novo e potente para galar as galinha que o velho Vilela, já não cobria. Chega o fazendeiro com o galeiró e diz: - Vilela, trouxe-te aqui um ajudante. Apresenta-o aí às galinhas. O galeiró mal entra na capoeira salta logo à bruta para cima de uma galinha e come-a a seco. Aí o Vilela diz: - Que merda é essa rapazinho? Responde o galeiró: - Então tu não viste como fazia o Alisson? - Nada disso, rapazote, aqui não há putaria, isto é um galinheiro feminista. Aqui respeitamos as moças e somos educados. Vamos lá fazer isto como deve ser. Antes de montar se pede "Com licença." e depois de montar diz-se "Obrigado!". O galeiró concorda, colocam as galinhas em fila a começa o Vilela numa ponta e o galeiró na outra. Lá vai o Vilela nas cal

Uma escola pública para pessoas carenciadas, uma escola onde: 1. crianças PODEM ser crianças; 2. alunos caminham em silêncio pelos corredores; 3. aulas de 60 minutos têm 50 minutos de tempo útil; 4. professores devem ensinar; 5. professores são as pessoas mais qualificados para ensinar; 6. as crianças aprendem a ser agradecidas e a cuidar dos outros; 7. as crianças aprendem a agradecer de forma tradicional pelas refeições. --- Com o passo dos anos me acostumei a pensar numa pedagogia do oprimido, em construir a aprendizagem, na equivalência de todos os saberes, na igual valoração de todas as opiniões (seja de um professor graduado, mestre e doutor no tema, seja de um aluno que acabou de ouvir falar do assunto há 5 minutos atrás mas já tem uma opinião de adolescente: FORTÍSSIMA e inabalável). Tenho ouvido também falar da escola e da universidade como lugares para corrigir as falhas da sociedade e para reparar as injustiças que mortos fizeram a outros mortos no passa

Contrariamente ao que muitos pensam eu não acho descabidas as ideias de Bolsonaro, pelo contrário, partilho muitas delas. O problema é o próprio Bolsonaro. Portanto matar a serpente é A SOLUÇÃO (não discuto da validade de considerar Bolsonaro a "serpente" mas é natural que muita gente pense que ele a é). Pessoalmente acho que Jair Bolsonaro não é mau. Veremos como vem agora depois do atentado. Se alguém tivesse morto Hitler o nazismo era altamente improvável. Os movimentos radicais precisam do seu homem providencial no momento certo para chegarem ao poder. Assassinados esses homens providenciais os movimentos se fragmentam mas a erva daninha está no coração dos homens e logo ressurgem periodicamente as ameaças. Os ferimentos de Jair Bolsonaro foram bastante graves, a intenção era evidentemente matá-lo. por isso aumentam seriamente as possibilidades de termos um Trump, um irracional desorientado na presidência... Maldita esquerda que montou este cenário. Abandonaram a