O animal moribundo
Este foi o grande romance que li nos últimos anos (confesso: depois de ver o filme Elegy…). Segue-se as notas de leitura.
Pg 13 – "Aquele corpo ainda é novo para ela"
Pg 14 - assédio
Pg 16 – Miranda = Ana Batista
Pg 17 – "Esta é uma surpreendente geração de amantes do felácio"
Pg 22 – "… deliciosa imbecilidade da luxúria"
"Não se trata de sedução. Aquilo que estamos a disfarçar é o que nos levou ali: pura luxúria"
"A grande partida biológica que nos pregam é que nos tornamos íntimos antes de sabermos alguma coisa acerca da outra pessoa"
Pg 23 – "… é tentar transformar a luxúria em alguma coisa socialmente apropriada"
Pg 24 – "Esta duquesa usa soutiens copa D…"
Pg 26 – "É o caos do Eros que estamos a falar…"
Pg 27 – "Como ser sério (…) quanto aos nossos (…) prazeres"
Pg 28 – "… dizia centenas de vezes <<Adoro-te>>, mas nunca, nem mesmo hipocritamente (…) não posso viver sem o teu caralho. Consuela não era assim."
"Quando estamos seduzidos ajuda não pensar demais"
Pg 29 – "Casei uma vez…"
Macaca
Pg 30 – "Mal lhe toquei no rabo e já diz que não pode ser minha mulher?"
Pg 32 – "Comoveu-me ver aquele corpo"
Pg 33 – "… ao princípio, a maneira de fazer amor era demasiado fogosa. Ela esforçava-se de mais para impressionar o seu professor"
Pg 34 – "… nenhuma gosta, de facto, que lhe puxem o cabelo"
A dentada (simbólica) no falo
Pg 35 – "A excentricidade erótica (…) uma farsa repugnante"
Pg 36 - Obsessão e contra-obsessão
"Um homem não teria dois terços dos problemas que tem se não se aventurasse a ser fodido"
Pg 37 – "Só um grande idiota sentiria que é de novo jovem"
Pg 40 – autoridade necessária para a estabilidade
Pg 42 – "O casamento cura o ciúme"
Pg 43 – "… ele (o amante de Consuela) sou eu aos vinte e cinco anos"
Pg 44 – "… apenas em vir-se ele próprio. (…). Não era um homem que amasse mulheres"
Pg 46 – A menstruação
Pg 47 – Mulheres de 40, estéreis e bem sucedidas profissionalmente
Pg 49 – Pequena Janie Wyatt: somos todos iguais, somos todos livres, podemos trazer para a Terra tudo o que quisermos
Pg 54 – Terror biológico da erecção
Pg 61 – (o homem nos anos 50) "Era um ladrão no reino sexual"
Pg 63 – "Porque só quando fodemos é que tudo aquilo de que não gostamos na vida e tudo aquilo que nela nos derrota é puramente, ainda que momentaneamente, vingado.
Pg 65 – "A estupidez de sermos nós mesmos"
Pg 82 - "Que ando eu a fazer com aquele velho?"
Pg 84 – "Me dá asco"
Modigliani
Pg 85 – "… o cabelo que assinala o ponto onde o seu corpo bifurca"
Pg 86 – "… professor do desejo, ao tapete?"
Pg 87 - "… usar o remédio do estudante"
Pg 88 – "animal moribundo" (Yeats)
Pg 90 – "Renunciar voluntariamente à nossa liberdade: esta é a definição de ridículo"
Pg 92 – "A vida desorienta-nos" (as casamenteiras)
Pg 93 – A irracionalidade da reprodução
Pg 94 – "De que estão a ser castigados?" (sobre aqueles que estão casados)
Pg 95 – "O drama quotidiano do adúltero que consiste em atravessar a vau um rio de mentiras"
Pg 105 – O sadismo da indiferença
Pg 109 – 60% / 40%
Pg 120 – O fim do poder erótico de Consuela: a erecção.
Pg 122 – "É agora ou nunca. E nunca chegou" (ano 2000)
"A TV está a fazer o que faz melhor: o triunfo da banalização sobre a tragédia."
Pg 124/125 – A ilusão metronómica
Pg 131 – "Pensa nisso. Pensa. Porque se fores, estás liquidado"
Pg 13 – "Aquele corpo ainda é novo para ela"
Pg 14 - assédio
Pg 16 – Miranda = Ana Batista
Pg 17 – "Esta é uma surpreendente geração de amantes do felácio"
Pg 22 – "… deliciosa imbecilidade da luxúria"
"Não se trata de sedução. Aquilo que estamos a disfarçar é o que nos levou ali: pura luxúria"
"A grande partida biológica que nos pregam é que nos tornamos íntimos antes de sabermos alguma coisa acerca da outra pessoa"
Pg 23 – "… é tentar transformar a luxúria em alguma coisa socialmente apropriada"
Pg 24 – "Esta duquesa usa soutiens copa D…"
Pg 26 – "É o caos do Eros que estamos a falar…"
Pg 27 – "Como ser sério (…) quanto aos nossos (…) prazeres"
Pg 28 – "… dizia centenas de vezes <<Adoro-te>>, mas nunca, nem mesmo hipocritamente (…) não posso viver sem o teu caralho. Consuela não era assim."
"Quando estamos seduzidos ajuda não pensar demais"
Pg 29 – "Casei uma vez…"
Macaca
Pg 30 – "Mal lhe toquei no rabo e já diz que não pode ser minha mulher?"
Pg 32 – "Comoveu-me ver aquele corpo"
Pg 33 – "… ao princípio, a maneira de fazer amor era demasiado fogosa. Ela esforçava-se de mais para impressionar o seu professor"
Pg 34 – "… nenhuma gosta, de facto, que lhe puxem o cabelo"
A dentada (simbólica) no falo
Pg 35 – "A excentricidade erótica (…) uma farsa repugnante"
Pg 36 - Obsessão e contra-obsessão
"Um homem não teria dois terços dos problemas que tem se não se aventurasse a ser fodido"
Pg 37 – "Só um grande idiota sentiria que é de novo jovem"
Pg 40 – autoridade necessária para a estabilidade
Pg 42 – "O casamento cura o ciúme"
Pg 43 – "… ele (o amante de Consuela) sou eu aos vinte e cinco anos"
Pg 44 – "… apenas em vir-se ele próprio. (…). Não era um homem que amasse mulheres"
Pg 46 – A menstruação
Pg 47 – Mulheres de 40, estéreis e bem sucedidas profissionalmente
Pg 49 – Pequena Janie Wyatt: somos todos iguais, somos todos livres, podemos trazer para a Terra tudo o que quisermos
Pg 54 – Terror biológico da erecção
Pg 61 – (o homem nos anos 50) "Era um ladrão no reino sexual"
Pg 63 – "Porque só quando fodemos é que tudo aquilo de que não gostamos na vida e tudo aquilo que nela nos derrota é puramente, ainda que momentaneamente, vingado.
Pg 65 – "A estupidez de sermos nós mesmos"
Pg 82 - "Que ando eu a fazer com aquele velho?"
Pg 84 – "Me dá asco"
Modigliani
Pg 85 – "… o cabelo que assinala o ponto onde o seu corpo bifurca"
Pg 86 – "… professor do desejo, ao tapete?"
Pg 87 - "… usar o remédio do estudante"
Pg 88 – "animal moribundo" (Yeats)
Pg 90 – "Renunciar voluntariamente à nossa liberdade: esta é a definição de ridículo"
Pg 92 – "A vida desorienta-nos" (as casamenteiras)
Pg 93 – A irracionalidade da reprodução
Pg 94 – "De que estão a ser castigados?" (sobre aqueles que estão casados)
Pg 95 – "O drama quotidiano do adúltero que consiste em atravessar a vau um rio de mentiras"
Pg 105 – O sadismo da indiferença
Pg 109 – 60% / 40%
Pg 120 – O fim do poder erótico de Consuela: a erecção.
Pg 122 – "É agora ou nunca. E nunca chegou" (ano 2000)
"A TV está a fazer o que faz melhor: o triunfo da banalização sobre a tragédia."
Pg 124/125 – A ilusão metronómica
Pg 131 – "Pensa nisso. Pensa. Porque se fores, estás liquidado"
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