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Obrigada sr. elefante
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Uma formiga precisa atravessar um rio caudaloso, olha para o lado e vê um elefante. Decidiu pedir-lhe ajuda para cruzar o rio. Ele pega delicadamente nela e atravessa-a para o outro lado. Quando chegaram à outra margem, a formiga diz: - Obrigada... Sem deixar a formiga acabar de falar o elefante diz: - Obrigada, não!!! Tira as cuecas! A formiga tira as cuecas e lá se aguenta como pode. A historia repetiu-se durante uma semana com o sr. elefante. "Obrigada", "obrigada não, Tira as cuecas!", e até já nem custava nada à formiguinha. Até que um dia o sr. elefante esgotou a erva verde da beira do rio e se foi embora e a formiguinha teve de pedir ajuda ao rinoceronte. No fim de este a ajudar a atravessar o rio a formiguinha diz: -Obrigada sr rinoceronte. -De nada! -OBRIGADA SR RINOCERONTE - repete a formiga -De nada! Muito ultrajada vira-se a formiga: -Paneleiro!
um ou dois testículos?
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em certa escola, na Idade da Pedra, a professora distribui um pedaço de pedra, um martelinho e um cinzel a cada aluno e começa a fazer o ditado. - O rei... Pléc, pléc, pléc. todos gravam uma coroa. - ... é forte... Pléc, pléc, pléc. todos gravam um leão. - e viril... todos os alunos pensativos, de repente a voz de Joãozinho quebra o silêncio: - professora! viril escreve-se com um ou dois testículos?
Troubadour - Acto IV Vídeo de Lula Pena
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"As fogueiras de Benares: Cosmos, Eros et Thanatos"
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"Quanto mais antiga é uma religião, mais ela me parece amiga dos homens. O tempo passa, ela civiliza-se e torna-se inimiga dos corpos, da carne, do desejo, das paixões, das pulsões, numa palavra: da vida. Quanto mais envelhece, mais ela se afasta da pulsão de vida que constituía o seu alicerce, e mais ela organiza um culto à pulsão de morte." "Plus une religion est ancienne, plus elle me paraît l'amie des hommes. Le temps passant, elle se civilise et devient l'ennemie des corps, des chairs, des désirs, des passions, des pulsions, en un mot : de la vie. Plus elle vieillit, plus elle s'éloigne de la pulsion de vie qui constituait son socle, et plus elle organise un culte à la pulsion de mort". P.S.: talvez um dia tenhamos uma tradução deste livro, daqui a uns 30 anos, até lá: " Les bûchers de Bénares " de Michel Onfray