Contra-história da filosofia - O cristianismo hedonista ( vol II )
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| PRIMEIROS TEMPOS | |
| 9 | O golpe de estado cristão (ano 321 DC) |
| 10 | Papiro - depois pergaminho - depois papel, ocasiões para deturpar ou eliminar |
| 19 | O confuso início do cristianismo |
| 20 | A filosofia obedece às leis de Darwin (sem seguidores uma ideia morre) |
| 21 | O nihilismo do Sec I DC |
| 23 | O ataque às heresias salva as heresias |
| 25 | Simão o mago, moscardo de Paulo de tarso. |
| 26 | Gnósticos encráticos (ascéticos) e gnósticos licenciosos |
| 29 | O amor ao próximo sob a forma de uma fogueira. |
| 30 | A seita autoriza um último uso da razão (abdicar dela) |
| 36 | Os gnósticos não são platónicos porque não detestam o corpo |
| 37 | O cristianismo é uma gnose que deu certo |
| 39 | Jesus é concebido como contemporâneo de Tibério |
| 40 | O mundo (mau) foi feito por Deus |
| 61 | Os cristãos paulinos apreciam a propriedade |
| 65 | O reino na Terra? |
| 72 | O fim pela espada de Constantino |
| 75 | Como um mal nunca vem só, surge o Islão! |
| IDADE MÉDIA | |
| 79 | Jesus resgatou o pecado, de todos e para sempre. |
| 88 | A única realidade que importa? A Terra, aqui e agora. |
| 90 | O outro como refém a fim de ganharmos o paraíso |
| 91 | Amar o próximo tem limites |
| 92 | A fogueira é a versão medieval do amor ao próximo |
| 95 | Queimar até os ossos do herege é a versão medieval do amor ao próximo |
| 102 | Os católicos não gostam de Walter de Holanda |
| 110 | As beguinas: iletrados carentes convivem com viuvas ou ricos tentados pela vida de pobreza voluntária... |
| 113 | Se a necessidade triunfa por toda a parte como imaginar que alguém seja culpado por aquilo que faz? |
| 114 | Sec XII, a invenção do purgatório |
| 122 | Lutero e o livre espírito |
| 129 | O reino de Iavhé existiu por mais de 1000 anos |
| 133 | Saduceus epicurianos atacados pelos fariseus... |
| 134 | Carmina burana: epicurismo |
| 144 | Lorenzo Valla, o corajoso |
| 156 | O soberano bem estóico: a virtude O prazer deve ser o guia das virtudes |
| 164 | Bastam alguns arranjos para que os platónicos sejam considerados cristãos |
| 171 | Erasmo: Cristo contra a Igreja |
| 175 | Franciscanos não têm mulher, não têm dinheiro, não têm vontade de poder a não ser sobre si mesmos |
| 186 | O corpo existe como companheiro da alma |
| 189 | Epicuro - epíkouros - é aquele que salva |
| MONTAIGNE | |
| 191 | Montaigne não se ama |
| 192 | Montaigne quer ser amado por si mesmo Montaigne não se poupa |
| 193 | De uma aberração a um milagre Seis assaltos, impotência, carícias. |
| 194 | A arte do minete? |
| 195 | Consequências de uma educação "moderna" |
| 198 | "Plano de estudos", Erasmo |
| 201 | Escrever, escrever e ainda escrever... |
| 206 | Montaigne quer conhecer homens inteligentes, mulheres belas e honestas. |
| 207 | "Os ensaios", uma imensa gargalhada |
| 208 | Que sei eu? A busca de si mesmo |
| 210 | Cego sim,surdo sim, mas nunca mudo! |
| 211 | Montaigne nunca suprime |
| 213 | Pilhar as flores dos antigos para fazer o seu mel |
| 216 | Vida depois da morte? |
| 217 | Platão não podia ser um amigo Sócrates: amado |
| 218 | Sócrates: duvidar muito mas não de tudo |
| 221 | Epicteto: no que devemos consentir A morte voluntária é boa |
| 222 | Epicuro: moral austera, vida exemplar e virtuosa Montaigne não pode ser epicurista porque é cristão |
| 228 | Montaigne: contra a virgindade, pelo suicídio, pelo divórcio e contra a dor salvífica |
| 229 | O paraíso dos cristãos? Risível tal como o dos muçulmanos |
| 234 | A impostura das religiões |
| 235 | Não existe essência |
| 236 | A verdade das verdades é o tempo que passa. O poder da palavra |
| 237 | O uso do mundo |
| 239 | "Do exercício", Cap. VI do Livro II, o acidente de cavalo de Montaigne |
| 242 | Médicos são seres inúteis e poderosos. Cirurgiões são pessoas sérias. |
| 244 | A alma... |
| 245 | Elogio da esterilidade |
| 247 | A diversão é útil para evitar as doenças da alma |
| 251 | Filosofar é aprender a morrer |
| 252 | Durante e depois da morte a consciência já não está presente para dar á dor a sua espessura |
| 254 | Se o problema [os homens morrem] não mudou porque haveriam de mudar as soluções? |
| 255 | As religiões, essas ficções, acrescentam misérias às misérias que pretendiam curar. |
| 259 | O prazer é o bem supremo |
| 260 | Porque vamos morrer, desfrutemos |
| 264 | Montaigne, um corno sábio |
| 268 | Para dizer o quê? O elogio dos simples Amizade, mulheres e livros |
| 272 | A arte do minete? |
| 274 | Feminismo de Montaigne |
| 275 | Casal ataráxico |
| 277 | A construção de uma ética A morte é o grande problema |
| 292 | Marie de Gournay |
| 303 | 1676, entrada no INDEX |

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