Calígula (de Albert Camus)
pg 22 Calígula: "Este mundo, tal como está feito, não é suportável. Tenho necessidade da lua."
23 Calígula: "Os homens morrem e não são felizes."
31 Calígula: "Governar é roubar"
36 Calígula: "Os homens choram porque as coisas não são como deviam ser."
57 Calígula: "... todas as horas ganhas sobre a morte são inestimáveis."
61 Cherea: "Não há paixão profunda sem crueldade"
82 Calígula: "A solidão! Que é que tu sabes da solidão? A dos poetas e a dos impotentes. A solidão? Mas qual? Ah, tu não sabes que nunca se está só! E que nos acompanha sempre o mesmo peso do passado e do futuro. "
90 Os Patrícios: "... a verdade deste mundo que é a de não ter nenhuma..."
93 Cipião: "Posso negar uma coisa sem (...) retirar aos outros o direito de acreditarem nela."
110 Cherea: "Porque tenho o desejo de viver e de ser feliz."
143 Calígula: "... não tenho só a estupidez contra mim. Tenho também a lealdade e a coragem daqueles que desejam ser felizes."
144 Calígula: "... esta vergonhosa ternura é o único sentimento puro que a vida me deu até hoje."
145 Calígula: "O amor não me basta"
Calígula: "Sei que nada dura."
146 Calígula: "... perfazer, enfim, a solidão eterna do desejo."
147 Calígula: "... matar não é a solução."
23 Calígula: "Os homens morrem e não são felizes."
31 Calígula: "Governar é roubar"
36 Calígula: "Os homens choram porque as coisas não são como deviam ser."
57 Calígula: "... todas as horas ganhas sobre a morte são inestimáveis."
61 Cherea: "Não há paixão profunda sem crueldade"
82 Calígula: "A solidão! Que é que tu sabes da solidão? A dos poetas e a dos impotentes. A solidão? Mas qual? Ah, tu não sabes que nunca se está só! E que nos acompanha sempre o mesmo peso do passado e do futuro. "
90 Os Patrícios: "... a verdade deste mundo que é a de não ter nenhuma..."
93 Cipião: "Posso negar uma coisa sem (...) retirar aos outros o direito de acreditarem nela."
110 Cherea: "Porque tenho o desejo de viver e de ser feliz."
143 Calígula: "... não tenho só a estupidez contra mim. Tenho também a lealdade e a coragem daqueles que desejam ser felizes."
144 Calígula: "... esta vergonhosa ternura é o único sentimento puro que a vida me deu até hoje."
145 Calígula: "O amor não me basta"
Calígula: "Sei que nada dura."
146 Calígula: "... perfazer, enfim, a solidão eterna do desejo."
147 Calígula: "... matar não é a solução."
Calígula: "Como é desgostante, após ter desgraçado os outros, sentir a mesma cobardia na alma. Deixá-lo, nem sequer o medo dura. Vou reencontrar esse vazio enorme que pacifica o coração."
148 Calígula: "Ainda estou vivo."
148 Calígula: "Ainda estou vivo."
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