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A mostrar mensagens de junho, 2011
As incompreensões entre o pensamento ocidental e oriental
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A solução
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Nach dem Aufstand des 17. Juni Ließ der Sekretär des Schriftstellerverbands] In der Stalinallee Flugblätter verteilen Auf denen zu lesen war, daß das Volk Das Vertrauen der Regierung verscherzt habe Und es nur durch verdoppelte Arbeit Zurückerobern könne. Wäre es da Nicht doch einfacher, die Regierung Löste das Volk auf und Wählte ein anderes ? | | | Após a insurreição de 17 de Junho O secretário da União dos Escritores Fez distribuir panfletos na Alameda Estaline] Em que se lia que, por culpa sua, O povo perdeu a confiança do governo E só à custa de esforços redobrados Poderá recuperá-la. Mas não seria Mais simples para o governo Dissolver o povo E eleger outro? Bertolt Brecht Nota: Nunca me deixarei de surpreender com as insanidades dos burgueses verdadeiramente de esquerda .
Primatas
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Um casal está no zoológico e passa pela jaula do gorila macho. - Marcos, diz a mulher, sabes que os gorilas são os animais mais parecidos com o ser humano relativamente ao seu comportamento? Observa como lhe vou mostrar uma mama, aproveitando que não há muita gente, e aposto que se vai excitar tal e qual um homem. Maria mostra uma mama e o gorila começa a ficar excitado e a mover as barras da jaula. - Vês?, diz a mulher, agora dou conta por que és assim, os homens não podem controlar os seus instintos animais tal como o gorila. E Marcos diz-lhe: - Agora mostra-lhe as duas, para ver o que se passa. A mulher levanta a camisola e mostra-lhe as duas mamas e o gorila ainda fica mais excitado e desesperado por sair. Marcos diz-lhe: - É incrível como reage o gorila, agora desce as calças e mostra-lhe o rabo só para ver o que se passa! A mulher mostra-lhe o traseiro, e o gorila, completamente excitado,abre as barras da jaula e sai. Agarra a mulher e começa a despi-la. - Marcos...
Loca
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Mis voces son aire, vuelan, mis lunas son soles, mientes, mis días son tierra pesada, mis ojos son aguafuentes, Ay!.. como me pesan las alas, ay!.. ganas de besarte aire, mis plumas están cansadas. haz que mi corazón baile, Ay!.. loca ,loquita loca, así es mi boca. aunque bese con sus frutas, de palabra se equivoca Soledad en compañía, versos que vuelven besos, ay!.. cuídenme el alma mía, sin disfrazar los silencios. ay!.. quiero mi duda infinita, ay!.. tanto vino tinto y verte. ay!.. mama, ay!..mama, mi dulce es quererte, déjame vivir la vida, tierra mar y pinos verdes. Ay!.. loca ,loquita loca, así es mi boca. aunque bese con sus frutas, de palabra se equivoca.
Que parvo que sou
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Descer ao mundo, assim como vassalo de mim na corrida desvairada de saber o céu tão longe. E assim distante de nós um solitário devasso, enfrenta os moinhos de vento que constrói protegendo-se da insalubridade dos Homens. Lisboa oferece um lugar a todos os nossos naufrágios. A cidade faz de mãe relutante, gorda e má. Que parvo que sou deixar-me ir assim pelo vento como uma borboleta descuidada.
Como anda o pátio
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Professor fazia-se passar por mulher na Internet para conquistar outros homens À frente do computador, ele deixava de ser homem. Passava a chamar-se Ana. Ana Sofia Sá Magalhães, um nome que condizia com o rosto de uma mulher loura, com ar nórdico e sotaque de Cascais. Era com uma fotografia desta personagem que inventara que se apresentava no mundo virtual onde “mergulhava” à procura de relações amorosas com outros homens. O assédio sexual era feito através da Internet (Foto: Paulo Pimenta) O problema é que não se ficou pelas fantasias. Quando os seus interlocutores manifestavam o desejo de se encontrar com ele pessoalmente, faltava sempre. E quando, impacientes, acabavam por se afastar perseguia-os, ameaçando-os, chantageando, devassando a sua vida privada e provocando danos psicológicos e materiais, refere a acusação. O homem, de 40...
Sous la douche
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Je me relevai. Il ne bougea pas. Je pris encore le savon entre mes mains, commençai à nettoyer le torse, vaste et solide, modérément poilu. Je me mis à descendre lentement le long du ventre, gonflé et ceinturé d’abdominaux puissants. Il me fallait du temps pour en couvrir toute la surface. Le nombril était saillant, petite boule blanche autour de laquelle se dessinait la masse ronde. Un astre autour duquel mes doigts gravitaient, en s’efforçant de retarder le moment où ils succomberaient à l’attraction vers le bas, vers la comète dressée contre le bel ordre circulaire de l’estomac. Je m’agenouillai pour masser le bas-ventre. Je tournai longuement autour des parties génitales, tout doucement, jusqu’à l’intérieur des cuisses. Son sexe était terriblement gros et tendu. Je résistais à la tentation de le toucher, prolongeant les caresses sur le pubis et entre les jambes. Il se tenait maintenant plaqué au mur, bras écartés, appuyé des deux mains contre les parois, ventre en avant. Il gémissa...