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Michel Onfray - Le Crépuscule d'une idole, L'affabulation freudienne

Michel Onfray no seu melhor, acompanhado do "fantasque" (singular) Jean-Didier Vincent . para todos os outros que não entendem francês, apesar de terem "estudado" francês no Liceu, é favor reverem as vossas concepção do que deve ser a educação liceal e o papel do ensino das línguas estrangeiras no Ensino Secundário e, en passent , nunam-se de dois paralelepípedos da calçada e fodam um par de janelas do Ministério da Educação . se julgarem o gesto insuficiente, a ESE é em Benfica e é só repetir com mais duas pedras...

A invenção do conceito de Homem

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se há algo que me surpreendeu na Índia foi a não invenção do conceito de Homem. na Índia, ser humano não é ser diferente de ser cão ou macaco e decerto garante menos respeito do que ser vaca. vi enxotar homens à paulada, para se passar numa rua movimentada ou simplesmente para lavar a gare da estação de Mumbai onde dormiam; as vacas, se incomodavam, eram enxotadas com delicadeza ... por isso não me surpreende verdadeiramente esta imagem, sinto antes um profundo desconforto.

Iniciando

Go.

windows of perfection

anoitece em Arambol a memória entrega-me ramos de flores que deixei de merecer há muito tempo atrás, pétalas cor de cobre e espuma. (em mim a piedade reencarna em noite.) quantos lugares percorreremos até encontrar o vale de                                                                Shangri-La ?] quantas cidades santas atulhadas de homens? quantos hospícios cheios de santos, até que tu nos venhas finalmente mostrar o caminho? durante séculos vivemos na cela da virtude víamos o sol pelas grades da janela da perfeição jamais bronzeávamos a pele era-nos interdito desfrutar o calor do sol. o melhor que fizemos foi tomar alguma cor no rosto cansado de                                                                       contemplar Deus.] agora que somos finalmente livres já não amamos o sol, virámos-nos antes para Oriente, na noite da nossa miséria em busca das fórmulas dos negadores da vida. contorcemos o corpo em posses bizarras; no lugar de nos estendermos na areia quente deixan

St. Jordi

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uma rosa e um livro: um beijo desde Goa.

Le crépuscule d'une idole. L'affabulation freudienne

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Com o livro " O crepúsculo de um ídolo" Michel Onfray comprou um bilhete de ida para o inferno ou conquistou ainda mais espaço na arena parisiense? A seita psicognóstica está "rabiada". Não terá o poder da seita comunista de Sartre mas encontro semelhanças entre o publicação por Camus de "O homem revoltado" e o actual livro de Onfray. A ler com a máxima urgência! Perpignan , please! Le Mot de l'éditeur  : Le crépuscule d'une idole Michel Onfray, cohérent avec lui-même, s'en prend ici à une religion qui, bien plus que les monothéismes qu'il pourfendait dans son Traité d'athéologie, semble avoir encore de beaux jours devant elle. Cette religion, c'est la psychanalyse - et, plus particulièrement, le freudisme. Son idée est simple, radicale, brutale : Freud a voulu bâtir une " science ", et il n'y est pas parvenu. Il a voulu " prouver "

Índia, Om Beach (Gokarna), dia 33

à medida que as férias acabam recomeça a racionalidade. tipicamente numas férias normais na primeira semana ainda não estamos de ferias e na última já não estamos realmente de férias! a propósito da carga fiscal: "Dans son ouvrage De l’esprit des lois publié en 1748, Montesquieu aborde le rapport entre les tributs (impôts) et la liberté en écrivant : « On peut lever des tributs plus forts, à proportion de la liberté des sujets ; et l’on est forcé de les modérer, à mesure que la servitude augmente...Il y a dans les Etats modérés un dédommagement pour la pesanteur des tributs, c’est la liberté. Il y a, dans les Etats despotiques un équivalent pour la liberté ; c’est la modicité des tributs ». in " Impôts et libertés " mas como ainda estou de férias:

Índia, Om Beach (Gokarna), dia 30

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estou num lugar viciante. é difícil sair daqui. e algumas fotos, India, 4a semana