Carpe diem (Ode a Leucónoe)
Não indagues, Leucónoe, ímpio é saber,
a duração da vida que os deuses decidiram conceder-nos,
nem consultes os astros babilônicos:
melhor é suportar tudo o que acontecer.
Quer Deus te dê muitos invernos, quer seja o derradeiro
este que vem fazendo o mar Tirreno cansar-se contra as rochas,
mostra-te sábia, coa os vinhos, corta a longa esperança, que é breve o nosso prazo de existência.
Enquanto conversamos, foge o tempo invejoso.
Desfruta o dia de hoje, acreditando o mínimo possível no amanhã.
Tradução de Péricles Eugênio da Silva Ramos e adulterada por mim...
a duração da vida que os deuses decidiram conceder-nos,
nem consultes os astros babilônicos:
melhor é suportar tudo o que acontecer.
Quer Deus te dê muitos invernos, quer seja o derradeiro
este que vem fazendo o mar Tirreno cansar-se contra as rochas,
mostra-te sábia, coa os vinhos, corta a longa esperança, que é breve o nosso prazo de existência.
Enquanto conversamos, foge o tempo invejoso.
Desfruta o dia de hoje, acreditando o mínimo possível no amanhã.
Horácio
Tradução de Péricles Eugênio da Silva Ramos e adulterada por mim...
Adicionar legenda |
Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati.
seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam,
quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi
spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida aetas: carpe diem quam minimum credula postero.
Comentários
Enviar um comentário