Doce vadia
"Foda-me por favor" Recosto-me na cama e arde-me o corpo de desejo. A tua entrega não me deixa dormir. A tua boca procura a minha e as línguas lambem-se com sofreguidão. Nada nem ninguém nos separará esta noite. Beijo-te os olhos, onde já correram lágrimas quando estiveste só. Agora, enroscada em mim, roçando a tua perna no meu sexo cada vez mais incontrolado nada te entristece, és a minha menina e já não queres ser menina. Mordes-me o pescoço mas puxo-te o cabelo para te morder o lóbulo da orelha. Se descesse a mão, até ao teu sexo, já sabia como te ia encontrar mas retardo o gesto, quero fazer-te gemer de vontade. Quero ouvir-te pedir numa súplica que te toque ou que te autorize a tocares-te. Feliz aniversário Senhor F Não cadela, primeiro eu. O meu caralho primeiro. Serve-me. Sem te soltar os cabelos obrigo-te a lamber-me o peito e devagar, como uma cadela com cio levo-te a boca a tocar-me o caralho bem duro. Só um breve toque cadela! Subo-te a cabeça e ...
J'ai vécu assez pour en savoir assez.
ResponderEliminarAux deux tiers de sa vie si l'on ne sait pas ce que contient le dernier tiers
C'est qu'on n'a rien appris,
Donc qu'on n'apprendra jamais,
Donc qu'on n'apprendra plus.
C'est l'heure du recours aux forêts...