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Sombra

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Se a noite escura demora Cativa dentro do meu peito Pressinto quando me deito A voz de alguém, que hoje não vem E mora em mim a toda hora Falando grave e escondido Por entre as coisas reais Suspende a força da vida E não é ninguém, ah e não é ninguém Somente sombra e nada mais Porém a voz que se ouvia Morre com a noite no cais E o sol agora me alumia Antonio Chainho - Sombra (Fado Nocturno) com Teresa Salgueiro

Fogo lá em casa

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8 milhas de largura

Um momento de liberdade. Um texto e um vídeo subversivos, a beleza de um corpo com órgãos (a actriz e o cavalo urinam simultaneamente no prado). Do outro lado os abortos conceptuais, a princesa e príncipe encantado: Comem, defecam, urinam? Não, que horror, claro que não! E isso trai a sua verdadeira natureza, mais uma das reencarnações recorrentes de Jesus e a virgem... estamos entendidos?

Filho da puta

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Uma mocinha vai-se confessar. Mocinha : Padre, o Luciano é um Filho da Puta! Padre : Não fale assim, minha filha. Todos nós somos filhos de Deus, todos somos irmãos. Mocinha : Mas o senhor não sabe o que ele fez... Padre : E o que ele fez? Mocinha : Ele me deu beijo !!! Padre : Olhe, eu também te dou um beijo e não sou Filho da Puta. Mocinha : Ele tirou minha blusa !!! Padre : Eu também estou tirando sua blusa e não sou Filho da Puta. Mocinha : Ele tirou meu soutien !!! Padre : Eu também estou tirando seu soutien e não sou Filho da Puta. Mocinha : Ele tirou minha calcinha!!!! Padre : Eu também estou tirando sua calcinha e não sou Filho da Puta. Mocinha : Ele me comeu!!!!! Padre : Eu também estou te comendo e não sou Filho da Puta. Mocinha : Mas depois... Padre : Diga, diga, diga... Mocinha : Ele me disse que tinha SIDA... Padre : FILHOOOOOO DA PUTAAAAA !!! ------------------------- 640- Padres Na prova final formaram uma fila,totalmente despidos, enquan

Nihil

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Reduzidos a um ponto deslizando cansados numa trajectória caótica de noite em noite. Na alma cindida do corpo só um nada nos acompanha outro ponto sobre a toalha onde fingimos mais um banquete. E somos conduzidos, lentamente, de nada em nada, ao nada.   Lisboa, 01-Nov-2011

Piadolas

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Uma séria, outra nem tanto!

Já vou

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