A morte de Deus
estou a ler "Tratado de Ateologia" de Michel Onfray. as aulas de Michel Onfray na Université populaire de Caen podem ser ouvidas na France Culture em http://sites.radiofrance.fr/chaines/france-culture2/emissions_ete/caen ou no blog http://michel-onfray.over-blog.com , em francês. pouca gente lê, ou leu, este autor (como é costume Portugal é um país de escritores semi-analfabetos, escrevem como loucos mas ler isso é que era bom, dá trabalho!): o mundo nunca será predominante ateu, "a fraqueza, o medo, a angústia diante da morte, que são as fontes de todas as crenças religiosas, nunca abandonarão os homens. Por outro lado, é preciso que alguns espíritos fortes, para usar uma expressão do século XVII, defendam as ideias justas. A questão é converter novos espíritos fortes. Só isso já seria muita coisa." por trás do discurso pacifista e amoroso, o cristianismo, o islamismo e o judaísmo pregam na verdade a destruição de tudo o que represente liberdade e prazer: “Odeiam ...