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Cosmos (FR)

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Life is a too short poem for evolutions.  23-Jun-2014 Cromlech des Almendres   Solstice d'été, mon 47 ème, dans le    Cromlech des Almendres  *. 47 cycles de la matière de la Terre, elle s'est composé et recomposé pour moi, naturellement et parfaitement; Cependant RIEN n'a changé dans le Cosmos ... Dans ce silence total,  plombé, à la fois décevant et rassurant, nous sommes uniques. Dans un ciel vide nous sommes notre propriété exclusive. En temps préhistoriques nous étions trop similaires à ce que nous sommes aujourd'hui. Un autre chaman assis au même endroit il y a 7000 années a eu  la même certitude que moi: la circularité du temps, la fragilité de la vie, sa continuité de cette plante la plus humble au plus puissant animal, la stabilité du Cosmos et le silence des cieux. Nous sommes matière pensante pour de nombreux millénaires. Mais nous ne sommes pas La matière pensante . Le Cromlech des Almendres pointe dans une direction cosmique sur la quelque u

Cosmos

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Life is a too short poem for evolutions . 23-Jun-2014 Cromeleque dos Almendres Esta é uma nota de rodapé cósmica ao Solstício de Verão de 2014 no Cromeleque dos Almendres *, o meu 47º.  Em 47 ciclos da terra a matéria se compôs e se recompôs em mim na mais perfeita ordem e naturalidade; no Cosmos NADA se modificou... Neste total e plúmbeo silêncio, simultaneamente decepcionante e  reconfortante, somos únicos. Num céu vazio somos nossa propriedade exclusiva. --- Nos tempos pré-históricos éramos demasiado semelhantes ao que somos hoje. Outro xamã se sentou neste lugar há 7000 anos e teve as mesmas certezas que eu: a circularidade do tempo , a fragilidade da vida , a continuidade desta desde a erva mais humilde ao animal homem , a estabilidade do Cosmos e o silêncio dos céus . Somos matéria pensante mas não somos a única matéria pensante , o Cromeleque dos Almendres aponta numa direção cósmica em que algures outro xamã, no seu "Cromeleque" nas vizinha

O fabuloso ALI KAZAN (o prometido é devido)

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Um casal passa a lua de mel em Istambul. Numa casa de espetáculos porno o letreiro anuncia: "HOJE, O FABULOSO ALI KAZAN". Entram e o show começa com ALI KAZAN, 26 anos, numa cama com um louraça, uma morenaça e uma ruivaça, que ele traça, uma a uma .... e depois repete. As três mulheres, exaustas, deixam o palco, enquanto ALI KAZAN agradece ao público, que de pé aplaude efusivamente.  Então, sob o rufar de tambores, uma mesinha com 3 nozes é colocada bem no centro do cenário. ALI KAZAN quebra as 3 nozes com o pénis, com pancadas precisas. O público vai à loucura e ele é ovacionado por vários minutos !  Passados 50 anos, para recordar os velhos tempos, o casal decide comemorar as bodas de ouro novamente em Istambul. Passeiam pelos mesmos lugares e, diante da mesma casa vêem, surpresos, o mesmo cartaz: "HOJE, O FABULOSO ALI KAZAN. Entram e no palco, quem está lá ? O ALI KAZAN, agora com 76 anos, enrugadinho, cabelos brancos, traçando 3 mu

Não acrescentes negatividade à negatividade que já existe

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Uma história, comum a quem foi encornado , mostra como Montaigne agia: ver , ouvir , não dizer nada , certamente, mas - método supremo... - mostrar que se sabe , depois não dizer nada . Quando o seu irmão morre num acidente de jogo de péla , procuram por todo o lado a sua corrente de ouro para as partilhas da herança. Sem a encontrarem. Como irmão mais velho, Montaigne preside à partilha. Pede que se procure no cofre da sua própria mulher. De facto a jóia está lá! Antoinette, mãe do filósofo, salva a honra da nora assumindo que foi ela que arrumou a jóia aí. Montaigne aceita a explicação, mas faz essa versão dos acontecimentos ser registada por um notário, tendo os 3 irmãos como testemunhas... Nos Ensaios (...) Montaigne teoriza sobre a condição de corno, esclarecendo que toda a gente já foi, é ou será encornado. Ou então toda a gente encornou, encorna ou encornará. Não há por que se melindrar por tão pouco! Em primeiro lugar a honestidade não é a coisa mais bem distri

Quatro saetas

Na voz de um cigano: A SAETA Disse uma voz popular Quem me empresta uma escada Para subir ao altar Para tirar os cravos De jesus, o nazareno? Oh! a saeta ao cantar Ao cristo dos ciganos Sempre com sangue nas mãos Sempre por desencravar. Canto do povo andaluz Que todas as primaveras Anda pedindo escadas Para subir à cruz. Canto da terra minha Que lança flores Ao Jesus da agonia Que é a fé dos meus anciões*. Oh! não és tu o meu canto Não posso cantar nem quero A esse Jesus da cruz de madeira Mas sim ao que andou sobre o mar. (*) Os ciganos vivem em clã e têm respeito reverencial pelos anciões Num dueto do autor com um brasileiro (Fagner): O original de Joan Manuel Serrat quando ainda tinha voz:  E uma surpreendente de Miles Davis:

Fidelidade: sem pêlos na língua

Psicanalista Regina Navarro Lins discute monogamia e traição

Porque a Beleza Importa (Why Beauty Matters)

A ver: Roger Scruton

Villa dei Papiri

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Epicuro sobrevive sob o vulcão, http://en.wikipedia.org/wiki/Villa_of_the_Papyri VILLA DEI  PAPIRI Herculano : A Getty Villa nos EUA :