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Masoquismo

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O masoquismo atua na autoestima. O masoquista encara o medo, a dor, ou a humilhação e não só sobrevive a eles como atinge o orgasmo. Regina Navarro Lins

A história de O

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Antes das 50 sombras era assim, o filme:  

O grilo e a vontade

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Grilo macho Grilo fêmea - "grila" Grilo e a sua toca Num buraco da soleira da porta do meu prédio, no rés-do-chão, vive um grilo. À tarde e à noite, desde Junho, ele canta ininterruptamente, durante horas. Já não o posso ouvir mas como me ensina filosofia também não o expulsei de lá. Desde que fiz 6 anos os grilos começaram a ensinar-me filosofia, política e moral. Poucos professores foram tão influentes no meu pensamento como o foram os grilos. Em relação aos meus professores humanos os grilos têm três vantagens: são todos parecidos, vivem vidas parecidas e sabem viver. Não é raro que os animais ensinem filosofia aos filósofos, por exemplo foi um rato que ensinou a viver ao meu mestre Diógenes . Era um rato como os outros ratos. Sábio como todos os ratos. Aliás, nos livros escolares dos nossos pais havia um grilo, ufano da sua beleza e canto que acabava a ser enjaulado numa caixa - um ensinamento moral adequado `ditadura de Salaz: não te evidencies, não

Violência no Jardim ( II )

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Continua a minha eterna surpresa perante a alma feminina... Os resultados de 20 estudos publicados na revista Psychology Today mostram que entre 31% a 57% das mulheres fantasiam com serem forçadas a ter sexo. “Mulheres a sonharem com cenas de violação é um terreno onde se cruza desconfortavelmente o eros com a política”, diz Daniel Bergner, que está a trabalhar num livro sobre desejo feminino que vai ser publicado no próximo ano. “É um terreno onde a realidade não coincide com aquilo que dizemos.” Os investigadores e psicólogos com quem falou para escrever o artigo O que querem as mulheres , que o New York Times publicou em 2009, pareceram-lhe relutantes em usar a expressão “fantasia de violação”. E, em ensaios académicos, a ideia deixa até nervosas e a desculparem-se as mulheres que a relatam. Por definição, “fantasias” são algo que não se controla. Mas parecem estar a dizer-nos alguma coisa sobre as mulheres que todas preferiam esconder. Uma das fontes de Bergner pre

Violência no jardim (I)

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Não entendo as mulheres submissas, a sua alma é-me estranha. A sensação de alteridade de um homem em relação a uma mulher é-me com elas agravada. Não entendo que raio de alma e que raio de corpo podem desfrutar da dor, da obediência, da humilhação ou da violência física e verbal. É-me incompreensível para mim  que privo, há muitos anos numa relação 24/7 , com uma dor crónica e me revolto a cada segundo: como podem desejar ser espancadas... Visceralmente reactivo à violência, seja cometida contra mim seja contra outrém; absolutamente incapaz de aceitar o exercício da autoridade, imposta sem justificação válida, ao ponto da minha revolta anarquista me pôr por vezes a sobrevivência em risco; confronto-me quotidianamente com este outro ( altĕru ): as mulheres que desfrutam da submissão sadomasoquista: (...) Navegando pela rede encontrei este magnífico e  estranho texto que, como perceberão no final - se tiverem a paciência e a amabilidade de o ler todo -, é sobretudo uma declaraç

The Ethical Slut

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"A puta ética está apaixonada, mas ela vive de relações múltiplas. Para evitar o inevitável sofrimento do seu parceiro, ela põe em prática uma prudência que evita tanto a transparência sartreana como o silêncio pequeno-burguês. Ela segue uma pragmática concreta, por exemplo, uma vida de casal, mas em apartamentos separados. Este texto propõe-se reabilitar o prazer sexual que fez ondas mesmo, e sobretudo, entre as feministas onde algumas são púdicas, comungando no ódio aos homens pensados como agressores sexuais por princípio, desprezando os jogos amorosos entre iguais de corpos sexuados, lúdicos e felizes, etc. As putas éticas não condenam a pornografia em si mesma, mas sim o seu uso brutal, violento, que reproduz o esquema dominante da nossa sociedade pratiarcal, capitalista e liberal. Uma de entre elas, Annie Sprinkle, diz justamente : « A resposta ao mau porno, não é interditar o porno, é fazer bom porno»."    M. Onfray Slut(puta) é "uma pessoa (qualquer que seja o

Sexo Sem Baunilha

Documentário português que estreia dia 21 de Agosto, às 0h15 na SIC Radical

Coisas que nunca farei mas que noutras circunstâncias faria I

nó de cabelo:

lida da casa

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vou tomar café à Brasileira do Chiado. es ti ve a aspirar a casa e a lida da casa pertu rbou-me! ago ra terei de ir espancar uma mulher para recuperar a masculinidade des vanecida pelo uso da vassoura, do pano e do aspira d or. por isso pobre rabo que se cruzar à minha frente na Br asilei ra! ai ai! dois dias de ui ui ui ao sentar- se! a propósito, conhecem a his tóri a do passarinho Ui Ui ? era u m passarinho muito l indo que cantava muito bem e voava maravilhosamente mas ao pousar em vez de c antar piava de forma aflitiva: ui ui ui ui ui ui… passarinho Ui Ui fême a passarinho Ui Ui macho (a parte pintalgada são os tomates)
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sou de facto um invejoso, como um nen petit, não posso ver nada quero-o logo! ver WHR

Doce vadia

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"Foda-me por favor" Recosto-me na cama e arde-me o corpo de desejo. A tua entrega não me deixa dormir. A tua boca procura a minha e as línguas lambem-se com sofreguidão. Nada nem ninguém nos separará esta noite. Beijo-te os olhos, onde já correram lágrimas quando estiveste só. Agora, enroscada em mim, roçando a tua perna no meu sexo cada vez mais incontrolado nada te entristece, és a minha menina e já não queres ser menina. Mordes-me o pescoço mas puxo-te o cabelo para te morder o lóbulo da orelha. Se descesse a mão, até ao teu sexo, já sabia como te ia encontrar mas retardo o gesto, quero fazer-te gemer de vontade. Quero ouvir-te pedir numa súplica que te toque ou que te autorize a tocares-te. Feliz aniversário Senhor F Não cadela, primeiro eu. O meu caralho primeiro. Serve-me. Sem te soltar os cabelos obrigo-te a lamber-me o peito e devagar, como uma cadela com cio levo-te a boca a tocar-me o caralho bem duro. Só um breve toque cadela! Subo-te a cabeça e